Este é o canal de comunicação do vereador José Mansueto Fiorilo, do PDT de Juiz de Fora. Acompanhe o dia a dia do Gabinete, do plenário da Câmara e todas as atividades do mandato do vereador Fiorilo.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Fiorilo economiza mais de R$41 mil em verba de gabinete
Em dezembro, o total de gastos ficou em R$1.495,95, o que representa menos de 28% do valor disponibilizado pela Câmara. Assim, o gabinete contribui com uma economia de R$3.886,42. O detalhamento das despesas está disponível abaixo:
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Sobre o IPTU
Caros leitores, eleitores, amigos,
Abraços a todos,
Fiorilo
Obs: é bom esclarecer que a previsão de reajuste não é de 30% pra todo mundo. Pelo contrário! Os dados apresentados mostram que metade da população vai ter reajuste de até 10%... e 85% da população, até 20% de correção...
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Fiorilo participa de homenagem à Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora
Fiorilo discute IPTU com Sinduscon
Supervisores de UBSs vão ser capacitados para melhorar controle de estoque
Uma dos destaques da reunião foi o fato da assessora da Secretaria de Saúde, Tânia Bomtempo, admitir que há problemas no fluxo de compra e dispensação de insumos da saúde. No entanto, ela garante que a situação estava muito pior e vem melhorando ao longo do ano. Entre as principais causas de desabastecimento estaria a falta de controle do estoque nas UBSs, atividade que ainda necessita de informatização. Outro ponto delicado seria a ocorrência de entraves burocráticos e a morosidade, muitas vezes inevitável, nos processos de licitação.
Ao fim do encontro duas decisões foram tomadas: a Secretaria de Saúde vai promover a capacitação dos supervisores de UBSs para melhorar o controle do estoque e do consumo de medicamentos e insumos nas unidades; e o grupo vai se reunir novamente em 90 dias para que os representantes da Prefeitura apresentem resultados de melhora nos processos.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Fiorilo busca alternativas para Hospital São Domingos
Foi explicado que havia 120 leitos, mas a prefeitura a partir de agosto diminuiu dez, o que ocasionou a perda de cerca de R$ 13 mil reais por mês. Dr. Hélio explicou que o faturamento agora é de R$ 140 mil. Deste total, há uma amortização mensal de R$ 40 mil, além dos juros. Este pagamento diz respeito à entrada no Refis (Programa de Recuperação Fiscal, do governo federal) para refinanciamento da dívida. A sociedade que detém a instituição, composta por sete integrantes, está tentando vender seu patrimônio para pagar a dívida e fechar o hospital. O diretor alerta que há uma dívida fiscal de R$ 300 mil a ser paga em quinze anos.
Dr. Hélio informou que as diárias dos pacientes do SUS obtiveram um aumento e passaram para R$ 43 a partir de 1º de dezembro, incluindo-se cinco refeições diárias, roupas de cama e de uso e medicamentos. Este total ainda é considerado insuficiente para manter a instituição.
Preocupado com a situação dos pacientes e dos 75 funcionários que podem perder o emprego, Fiorilo discutiu alternativas para tentar reverter a situação. Uma delas seria a complementação da diária do SUS em cerca de 30%. E a criação de mais 40 leitos, o que já ajudaria com o aumento de faturamento por mês.
O diretor-presidente já enviou cartas à Prefeitura, à Secretaria de Estado da Saúde, à promotoria do setor e ao diretor do Fórum informando que há condições de internação somente até 31 de dezembro. A partir de então, ele pediu três meses para estudar a desativação. Será realizada uma reunião dia 18 de dezembro com integrantes da Secretaria de Saúde de Juiz de Fora e o diretor espera uma proposta de interesse.
Dr. Hélio explica que o hospital obedece as exigências do SUS e possui uma equipe de psicólogo, assistente social, fisioterapeuta a cada 40 internos, além de nutricionista. Diz ainda, que o transporte dos pacientes para outras unidades é custeada pelo hospital, lembrando que a ambulância foi roubada há cerca de um ano. O médico alerta que há pacientes que não possuem mais laços familiares e, com a desativação, não têm para onde ir.
Texto elaborado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Juiz de Fora
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Verba de gabinete de novembro
Fiorilo demonstra uso do desfibrilador na Câmara
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Fiorilo negocia agência da Caixa em Santa Luzia
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Comissão de Saúde visita Acispes
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Frente parlamentar discute orçamento para Saúde
1) vão convidar todos os vereadores para que sejam reunidas todas as emendas ao orçamento que solicitam construção de UBSs em um único pedido direcionado a reforma e manutenção das UBSs já existentes. O motivo é que não há verba disponível para novas unidades, a não ser as que já estão aprovadas pelo Conselho e, além disso, há muitas UBSs necessitando reparos.
2) vão convocar o Secretário de Administração e Recursos Humanos, Vítor Valverde, para discutir e firmar compromisso para a ampliação de pessoal na área da saúde, já que não é possível prever esse tipo de despesa no orçamento.
3) o vereador Fiorilo vai refazer a emenda ao Plano Plurianual que garante recursos para a implantação do Serviço de Verificação de Óbito, para reapresentá-la como emenda da Comissão de Saúde.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Fiorilo homenageia Sociedade de Medicina
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Mina em Santa Luzia tem água imprópria
Fiorilo vai, agora, encaminhar solicitação à Prefeitura para que sejam instaladas placas de advertência e orientação aos moradores do bairro.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Obras na rua Almiro Ribeiro de Toledo
A Cesama iniciou obras de substituição da rede de esgoto na rua Almiro Ribeiro de Toledo, nos bairros Santa Luzia e Jardim de Alá, atendendo solicitação do vereador Fiorilo. Segundo os moradores da região, os problemas com a tubulação de esgoto na área já era crônico e causava transtornos há muitos anos. De acordo com a Cesama, as obras vão se estender por toda a via, diariamente, com intervenção em um pequeno trecho de cada vez.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Fiorilo se reúne com moradores de Santa Luzia
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Fiorilo participa de Campanha Coração na Batida Certa
A iniciativa vem na esteira da promulgação, no último dia 27 de outubro, da Lei nº 11.825, de autoria do vereador Fiorilo, que dispõe sobre a obrigatoriedade de manutenção em locais públicos e privados onde há concentração de elevado número de pessoas, de aparelho Desfibrilador Externo Automático. Por isso, a Campanha em Juiz de Fora também vai divulgar a lei para que os juizforanos possam cobrar a instalação do aparelho em toda a cidade.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Comissão de Saúde visita almoxarifado central
Fiorilo disse que ficou impressionado com a dimensão do almoxarifado e com o quanto os insumos de saúde predominam entre os itens armazenados. Chico Evangelista destacou que há muito poucos medicamentos vencidos – que estão recolhidos e separados dos demais – e que acredita numa melhora da eficácia do sistema com o tempo. Segundo o vereador é possível notar uma dificuldade de comunicação no processo de solicitação de medicamentos, uma vez que os pedidos das unidades de saúde têm que passar primeiro pela Secretaria de Saúde, antes de chegar ao almoxarifado. Os representantes da prefeitura, no entanto, destacaram que estão trabalhando na implantação de um sistema on line que promete deixar disponível, em tempo real, todo o estoque do setor.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Prestação de contas de outubro
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Lei do desfibrilador está em vigor
A lei em vigor vai sofrer apenas uma pequena alteração. Após debater o assunto com a Prefeitura Fiorilo aceitou reduzir a multa por infração de R3mil para R$500, renovada a cada reincidência. O objetivo é não penalizar demasiadamente empresas não muito grandes que se enquadrem nos locais previstos.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Fiorilo alerta para falta de médicos e defende aumento na remuneração de profissionais de saúde
Fiorilo também destacou a notícia de que o município de Belo Horizonte disponibilizou R$23 milhões em 2009 e R$40 milhões em 2010 para complementar os valores pagos pela tabela do SUS e sugeriu que se discutisse medida semelhante em Juiz de Fora. Para Fiorilo “sem resolver o problema de remuneração de médico em JF não há como resolver os problemas da saúde na cidade”.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Fiorilo discute horário de circulação de menores com vereadores mirins
O vereador Fiorilo participou hoje à tarde da audiência pública da Câmara de Vereadores Mirins. Em seu pronunciamento, Fiorilo destacou que está comprometido em promover uma ampla discussão sobre a viabilidade, a eficácia e a legalidade, ou não, de se estabelecer em lei limitação para o horário de circulação de crianças e adolescentes desacompanhados de responsáveis. Fiorilo deixou claro que não tem projeto de lei e não está trabalhando pela aprovação da ideia. Seu objetivo é discutir com a população para concluir se a cidade deseja ou não adotar essa medida, que vem se tornando comum emm várias cidades brasileiras.
Os vereadores mirins apresentaram opiniões variadas. Alguns defenderam que a limitação do horário de circulação seria difícil de ser aplicada em JF, porque a cidade é muito grande. Também foi apontado como argumento contrário à medida a garantia do direito de ir e vir. Por outro lado, alguns vereadores mirins declararam gostar da medida, principalmente porque uma lei ajudaria os pais a cuidarem da segurança dos seus filhos. Muitos jovens também destacaram a importância de o poder público investir em projetos de ocupação do tempo dos jovens.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Contas de setembro
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Fiorilo apresenta questões à nova Secretária de Saúde
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Comissão de Saúde discute situação das UBSs
HPS está desobrigado de receber acautelados para tratamento psiquiátrico ou de dependência química
O excessivo número de acautelados internados para tratamentos dessas naturezas foi um problema levantado pela Comissão de Saúde da Câmara, depois de uma visita dos vereadores Fiorilo, Chico Evangelista (PP) e Castelar (PT) ao hospital, no mês de maio. De lá pra cá, a Comissão vem buscando sensibilizar os poderes executivo e judiciário, municipal e estadual, para encontrar uma solução para a questão.
Com a decisão do TJ, somente serão aceitos acautelados no HPS para tratamento de urgência e emergência. O jornal Tribuna de Minas informou que, segundo o diretor geral do HPS, Geraldo Dilly, ontem havia 25 acautelados internados.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Comissão de Saúde visita Policlínica de Benfica
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Comissão de saúde promove nova discussão sobre judicialização do acesso a medicamentos
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Comissão de Saúde apresenta problemas do HPS ao Prefeito
A grande novidade do encontro foi o anúncio do Prefeito de que o Município vai propor um aumento na remuneração dos plantão médico. Hoje, a PJF paga R$25 por hora aos médicos plantonistas, o que equivale a cerca de R$300 por plantão. Fiorilo declarou que o aumento do valor do plantão vai ajudar a resolver grande parte do problema do HPS.
Além disso, o Prefeito admitiu falhas, sobretudo no fornecimento de medicamentos, e se comprometeu a fazer o máximo para resolver os problemas nos próximos meses. Custódio salientou que o período de transição terminou e que é preciso que a equipe de saúde da Prefeitura mostre avanços efetivos na solução dos gargalos do setor.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Câmara aprova projeto de Fiorilo que determina instalação de desfibrilador em locais com grande concentração de pessoas
Fiorilo apresentou estatísticas de mortes causadas por problemas cardiovasculares do ano 2006, com base no Sistema de Informações Municipais (SIM/JF): naquele ano ocorreram 127 mortes por Acidente Vascular Encefálico (AVE), 59 por câncer de pulmão, 54 por câncer de mama, 51 por AIDS e 1.078 por problemas cardiovasculares, para uma população estimada em 509 mil habitantes. Do total, 539 mortes foram súbitas.
Durante a defesa do prjeto, Fiorilo exibiu um vídeo que apresentou histórias de pessoas que tiveram as vidas salvas pelo uso do desfibrilador. Foi a primeira vez que um vereador utilizou recurso audiovisual para defender um projeto, o que só foi possível graças a um projeto de resolução de autoria de Fiorilo, aprovado alguns meses atrás.
Pelo projeto, o equipamento será disponibilizado em locais públicos e privados com concentração de mais de mil pessoas ou com circulação média diária de, pelo menos, duas mil pessoas. O DAE será mantido em local de fácil acesso, com sinalização destacada e descrição dos procedimentos a serem seguidos. Na lista de pontos que terão que dispor do DAE estão: shopping centers, aeroportos, terminais rodoviários, praças de esportes, ginásios poliesportivos, cinemas, casas de espetáculos, salas de conferências, centros de eventos esportivos ou sociais, locais de festas ou exposições, clubes sociais ou esportivos, academias de ginástica, estabelecimentos bancários, supermercados e hipermercados, instituições de ensino superior e Câmara Municipal. As despesas com a execução da proposta serão cobertas por dotações orçamentárias próprias. Mas o Executivo também poderá firmar convênios com instituições de saúde e órgãos públicos para viabilizá-la. À Prefeitura ainda caberá regulamentar a matéria. Os infratores estarão sujeitos a multa a partir de R$ 3 mil até cassação de alvará de localização e funcionamento. Os valores serão destinados ao Fundo Municipal de Saúde.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Câmara promove palestra sobre gripe H1N1
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Castelar acompanha reunião da Comissão de Saúde Mental em BH
A visita se deve à busca de uma solução para a situação dos acautelados da Justiça internados no HPS. Para continuar os procedimentos para a instalação da comissão interinstitucional que vai avaliar o caso de cada acautelado, foi decidido que virão a Juiz de Fora o subsecretário de Administração Prisional Genilson Ribeiro Zeferino e o superintendente de Atendimento ao Preso Guilherme Augusto de Faria. Eles participarão de um encontro com o juiz da Vara de Execuções Criminais Amaury de Lima e Souza.
Foi deliberado na reunião que o Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário Portador de Sofrimento Mental (PAI-PJ), até hoje aplicado apenas na capital, seja estendido para todo o estado. O programa presta assistência a doentes mentais que cometeram algum crime. A intervenção do PAI-PJ junto aos pacientes infratores é determinada por juízes das varas criminais, que, auxiliados por equipe multidisciplinar do programa, podem definir qual a melhor medida judicial a ser aplicada, com a intenção de conjugar tratamento, responsabilidade e inserção social.
O encontro também discutiu a reavaliação da situação de todos os internados nos hospitais Psiquiátrico e Judiciário Jorge Vaz de Barbacena e de Toxicômanos Padre Wilson Vale da Costa. A criação de novas vagas foi abordada por representante do Ministério Público. O secretário adjunto Antonio Jorge explicou que novas vagas vão de encontro à legislação anti-manicomial, o que gerou um impasse a ser resolvido em etapas posteriores.
Também participaram da reunião os promotores de Justiça Bruno Vieira e Otávio Augusto Lopes, a defensora pública Maria Aparecida Coelho, a delegada de Polícia Civil Coordenadora do Núcleo de Gestão Prisional Cláudia Calhau, a coordenadora estadual de Saúde da Pessoa Privada de Liberdade Alexia Baeta, a diretora do PAI- PJ Fernanda Barros, o superintendente de Atendimento ao Preso Guilherme Soares, a coordenadora de Saúde Mental Marta de Souza, o diretor de Saúde Prisional, Marcelo Costa.
Texto elaborado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Juiz de Fora
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Comissão de Saúde busca solução para presos no HPS junto a autoridades estaduais
Na reunião, os representantes da SEDS confirmaram que a situação de Juiz de Fora é atípica. Usaram como exemplo o fato de que na região metropolitana de BH há mais de 12 mil presos e somente 5 internações.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Comissão de Saúde visita Hospital de Toxicômanos
Os vereadores foram recebidos pelo diretor do hospital, Ronaldo Brandão, acompanhado de outros profissionais de saúde da equipe do hospital. Eles explicaram cuidadosamente qual é o trabalho da unidade e como ela está inserida no sistema de atendimento à saúde de acautelados. O hospital tem 100 leitos dedicados a internação para exames de sanidade mental e de dependência química, bem como para o tratamento dos condenados a medida de segurança seja por insanidade mental ou por dependência química.
Hoje, 24 leitos estão ocupados por detentos de Juiz de Fora submetidos aos exames. Estes pacientes permanecem internados por 30 ou 45 dias. Outros 12 leitos são dedicados a internos de JF em cumprimento de medida de segurança que ficam no mínimo por 1 ano. Ou seja, 36% do hospital que atende todo o estado está ocupado por pacientes de JF. O número chamou a atenção dos vereadores porque o percentual é muito alto, já que a população carcerária de Juiz de Fora corresponde a apenas 3,5% do total do estado.
Amanhã, Fiorilo e Castelar vão a Belo Horizonte tentar buscar explicações sobre essa situação e solução para o caso do HPS. Para isso vão participipar de reuniões com os deputados integrantes da Comissão Especial da Execução das Penas no Estado da Assembléia Legislativa e com integrantes da Secretaria de Estado de Defesa Social.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Contas de julho
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Fiorilo participa do programa Panorama Entrevista
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Tribuna repercute problemas no HPS
Presos no HPS
Rotina de insegurança
FERNANDA LEONEL E ANA CLÁUDIA BARROS
* colaborou Fernanda Sanglard
“Eu saio de casa todos os dias temendo pelo que pode acontecer comigo ou com colegas de trabalho durante o expediente. O medo reina. Somos obrigados a enfrentar, sem direito de escolha, um clima de presídio”. É assim que um médico do Hospital de Pronto Socorro (HPS) define sua rotina de trabalho, diante da imposição do Judiciário de transferir presos com necessidade de tratamento para a unidade. Rodeado de outros profissionais, no terceiro andar, onde mais de 50% das vagas da enfermaria masculina são ocupadas por detentos, ele é mais um dos que reclamam do ambiente de trabalho e dos prejuízos para a população com esta superlotação. Entre os 32 presos que ocupam os 62 leitos masculinos, estão acautelados de altíssima periculosidade, conforme classificação da Justiça que os enviou para tratamento. Há psicopatas, envolvidos em crimes hediondos e assassinos confessos, como D., de 32 anos. Ele matou a madrinha que o criou, com requintes de crueldade, e ameaçou o filho da vítima, que vive apreensivo com a possibilidade de fuga do acautelado, já que cinco escaparam nos últimos tempos. Um enfermeiro compartilha da mesma preocupação: “Tenho medo de ser feito refém em uma próxima.”
Acuados, os profissionais só atendem os presos em grupo, com receio de ataques ou pressões psicológicas. “Já houve tentativas de agressão. Eles fazem ameaças e ‘jogam’ com o equilíbrio da gente”, ressalta uma enfermeira. Os 32 presos são escoltados por seis homens e um inspetor. O número de agentes, determinado pela Justiça, é considerado aquém do necessário pelos profissionais de saúde. Em ações, como deslocamento do presídio até o hospital, a Lei de Execuções Penais determina dois agentes por acautelado. “Já houve quebradeira, e os agentes tiveram dificuldade para detê-los”, destaca uma assistente social. Outro problema é o desconhecimento, por parte da instituição, do tipo de crime cometido por cada detento. Como ressalta o diretor geral do HPS, Geraldo Luiz Dilly, eles recebem apenas a medida preventiva com a ordem judicial de internamento, sem o histórico do novo paciente. “Poderíamos separar os mais perigosos, ou nos prepararmos melhor para algum atendimento.”
Secretaria vai avaliar caso a casoApesar da rotina de medo vivida pelos profissionais de saúde do HPS e dos impactos causados no atendimento à população consequentes da superlotação da enfermaria da unidade, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) afirma que os presos precisam continuar no hospital. Em nota, o subsecretário de Administração Prisional de Minas Gerais, Genílson Zeferino, destaca a proibição, por meio de lei e de decreto estadual, da construção de novos leitos para tratamento de pessoas com transtorno mental, como uma das justificativas para a grande ocupação do HPS por detentos. No hospital, praticamente todos os acautelados internados estão em tratamento psiquiátrico. Genílson também destaca que está sendo constituída uma equipe multidisciplinar e interinstitucional que irá avaliar caso a caso dos presos doentes do HPS, para, a partir daí, devolver os presos para as prisões ou para as unidades penais hospitalares. “A situação de Juiz de Fora é atípica na medida em que a média de demanda por internação de presos por determinação judicial é muito mais elevada que em outros municípios de Minas.”
Rebatendo a crítica de funcionários, a secretaria classifica a ocupação do HPS como segura e afirma que todos os procedimentos estão sendo cumpridos. Já o juiz da Vara de Execuções Penais, Amaury de Lima, responsável pela determinação do número de agentes que faz a escolta dos presos no HPS, está de licença médica e preferiu não comentar o assunto. Amaury também tenta angariar um mutirão de médicos psiquiatras para nova avaliação dos detentos e possível transferência dos mesmos. Até ontem, não haviam nomeações formais. Na segunda-feira, a secretária de Saúde, Eunice Dantas, prometeu o envio de um profissional do município para este projeto.
Propostas de saída dos presos serão avaliadas pela SaúdeNa tentativa de resolver o problema da superlotação de presos no HPS, algumas propostas vêm sendo apontadas. A secretária de Saúde, Eunice Dantas, disse que a pasta avalia uma oferta da Casa de Saúde Aragão Villar de abertura de nova ala para tratamento de detentos com problemas psiquiátricos. No entanto, não sabe se, legalmente, este tipo de convênio, que aconteceria via Estado, é possível. Já o Fórum de Direitos Humanos de Juiz de Fora entregará, a Secretaria de Saúde, um pedido de transferência dos detentos de outras cidades que hoje são tratados no Hospital de Toxicômanos. “A situação ficou caótica. Por isso entendemos que cada município deve arcar com seus presos doentes. A intenção é liberarmos vagas no Toxicômanos para a transferência dos acautelados do HPS”, afirma Cristina Guerra, membro do fórum e da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da OAB.
O Sindicato dos Médicos promete encaminhar denúncia ao Ministério Público. “Esta situação começou a se agravar no segundo semestre do ano passado e, agora, tomou uma proporção que não dá mais para continuar. A segurança dos funcionários está comprometida com a superlotação. É claro que os presos têm direito ao atendimento, mas não naquele espaço.”
Como a Tribuna já denunciou, cerca de 20 cirurgias eletivas realizadas, por semana, no HPS, estão temporariamente suspensas pela falta de leitos na enfermaria masculina. Pacientes com tuberculose também são tratados sem isolamento, por falta de quartos, descumprindo padrões da Organização Mundial de Saúde (OMS).
ENTREVISTA/R., artista plástico
A polêmica em torno dos presos que estão no HPS vai além da ocupação de leitos e da falta de controle em relação ao tempo de permanência deles na unidade. Em meio à discussão do problema, vem à tona algo ainda mais grave: a falta de critérios da Justiça na hora de encaminhar o detento, colocando em risco pacientes e funcionários. O caso de D., 23 anos, ilustra a situação. Em novembro, ele assassinou com requintes de crueldade a madrinha Dora Lúcia de Abreu Rangel, 75, mulher que o acolheu quando bebê e o criou como filho até a idade adulta. No início de junho deste ano, foi julgado e absolvido, porque a Justiça entendeu que ele sofria de distúrbios mentais. Na sentença, o juiz foi categórico ao determinar que D. fosse “submetido à medida de segurança de internação por prazo indeterminado, a ser cumprido por, no mínimo, três anos, em estabelecimento psiquiátrico adequado até a cessação da periculosidade do agente.” A notícia da transferência de D. para o HPS revoltou o artista plástico R., 50, filho da vítima. Temendo pelo que possa acontecer, ele desabafa: “Estou correndo risco de vida. Minha família está correndo risco de vida.”
- Tribuna: Em algum momento, ele foi para hospital psiquiátrico?- R: Ele chegou a ir para o Hospital dos Toxicômanos. Fiquei revoltado.
- Há quanto tempo ele está no HPS?- Que eu liguei para lá já tem quase um mês. De vez em quando, ligo para saber onde ele está. Meu advogado me aconselhou isso, porque sou uma vítima em potencial. Acho que ele não está cumprindo a pena como deveria. Se é louco, o juiz que entendeu isso e deu aquela sentença tem que arrumar uma vaga em um hospital psiquiátrico.
- Pelo histórico de D., você acha que ele está colocando em risco a segurança de quem está no HPS?- De todo mundo. Se ele matou a minha mãe, que dizia que amava...Ele começou a matá-la na cozinha e terminou no corredor. Ele ainda levantou a anágua dela e a deixou em posição vexatória. Minha mãe o criou como se fosse um filho (mostra foto do batizado). Deu cinco facadas em cada olho, cortou a jugular, perfurou a orelha com chave de fenda. Havia tantos golpes no corpo que não teve como contar. Foi na virilha dela e cortou a veia. Ela perdeu todo o sangue. Quando tinha 12 anos, comeu duas páginas da Bíblia em plena sala de aula. A partir desta idade, foi se transformando. Ele é perigoso.
- Você se sente ameaçado?- Sim. Estou infeliz para o resto da vida. Nunca mais serei a pessoa que eu era. Não consigo trabalhar, só durmo com remédios.
- Como se sente, na condição de filho da vítima, com o fato de D. não estar cumprindo o que a Justiça determinou?- Fico revoltado. Ele não está pagando da maneira como determina a sentença. Hospital é para doente. Ele o que é? Psicopata, esquizofrênico? Então que vá para um hospital psiquiátrico, conforme assinei o laudo de sentença do juiz. Estou correndo risco de vida. Minha família está correndo risco de vida. Ele vai ficar lá até quando?
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Site Acessa.com repercute matéria do Fantástico sobre acautelados no HPS
domingo, 26 de julho de 2009
Fantástico exibe matéria sobre presos no HPS
Para ver a matéria clique aqui - você será redirecionado para o site do Fantástico, no portal globo.com .
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Telefonia celular: relatório da Comissão da Câmara vai pedir que Prefeitura apresente nova Lei
O posicionamento foi tomado depois da avaliação da decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais que declarou a Lei 11.045 inconstitucional. Segundo o TJ, a Câmara não teria competência para iniciar projeto de lei dessa natureza, por se tratar de matéria que geraria custos para o município nos processos de licenciamento, regulação e fiscalização – o que é questionado pelos vereadores.
A Comissão também decidiu não recorrer ao Supremo Tribunal Federal porque a estimativa é de que um recurso desse tipo demoraria de 5 a 6 anos para ser julgado e, nesse tempo, a cidade ficaria sem lei da telefonia. O que a Procuradoria da Câmara vai fazer é um recurso junto ao TJ apontando que há incoerência no texto do relatório da decisão. Este recurso, no entanto, não pode rever o julgamento, mas apenas fazer com que o Tribunal apresente uma nova explicação. Este recurso também garante a possibilidade de, no futuro, a Câmara recorrer ao Supremo.
O relatório da Comissão de Telefonia pretende também destacar o levantamento feito sobre os atuais índices de radiação das antenas instaladas na cidade. Segundo os relatórios apresentados pelas operadoras, os índices estão abaixo dos recomendados pela Lei 11.045 (4,5 µw/cm² - microwatt por centímetro quadrado) e muito abaixo dos determinados pela Anatel (100 µw/cm² ou 1 W/m²).
Segundo o Prof. Hélio Antônio da Silva, da Faculdade de Engenharia da UFJF, que vem prestando assessoria técniac à Comissão, a grande questão é que estes índices da Anatel são muito altos. Para ele, a necessidade da Lei Municipal se deve justamente para manter índices de radiação mais baixos e mais seguros para a população. O professor também assegura que, mesmo se a tecnologia 3G entrar em operação, os índices não vão atingir o limite de 4,5 µw/cm².
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Equipe do fantástico vem a JF gravar matéria sobre presos no HPS
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Judicialização da saúde: nova reunião
O Defensor Público Paulo Novelino relatou que já houve diminuição na demanda de ações e melhora na interlocução direta com a Secretaria de Saúde. Também afirmou que diminuiu o número de ações judiciais descumpridas pela Prefeitura – o que foi confirmado pela Ouvidora de Saúde, Samantha Borchear.
O chefe do Departamento de Execução Orçamentária e Financeira da Secretaria de Saúde, Enéas Moraes, afirmou que o município gastou este ano cerca de R$2,8 milhões em multas, recursos e cumprimento de ações judiciais.
Os representantes da Secretaria também afirmaram que estão revendo os processos de compras de medicamentos, fazendo o chamado registro de preços. Assim, quando chegar uma solicitação de medicamento que não esteja na farmácia básica a compra pode ser efetuada sem licitação. O prazo de entrega é de 48 horas.
A Secretaria informou, ainda, que já começou a revisão da Remume (Relação Municipal de Medicamentos), o que deve terminar até o fim de agosto. A Ouvidoria de Saúde, no entanto se queixou de não estar participando do processo de revisão dos medicamentos.
Houve consenso de que é preciso envolver a classe médica no debate. Um dos grandes problemas da judicialização seria o fato de os médicos prescreverem medicamentos de laboratórios diferentes dos disponibilizados na farmácia do município. Eles estariam ignorando a legislação que obriga a prescrição pelo princípio ativo e, ainda, o preenchimento da receita em letra de forma ou impressa a partir de computador.
Uma nova reunião ficou agendada para o dia 31 de agosto. Voltam à pauta a diminuição das ações, o descumprimento de ações, a revisão da Remume, além da discussão sobre mudança do local de dispensação de medicamentos.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Fiorilo assina requerimento de abertura da CPI do Lixo
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Fiorilo anuncia projeto para disciplinar oferta de alimentos em cantinas escolares
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Audiência Pública discute soluções para presos no HPS
“A situação é grave”, disse o vereador José Tarcísio Furtado (PTC), outro autor do requerimento para a audiência. Ele lembrou o caso de uma criança que precisou ser socorrida na Santa Casa porque o HPS estava lotado. O CTI estava lotado com dois pacientes com alta que não conseguiram ir para a enfermaria por falta de vaga. Ele apresentou dados de uma pesquisa que aponta a média de permanência de pacientes de cirurgia e clínica é de 3,75 dias. A dos encarcerados é de 70 dias. E alertou para a insegurança de quem vive perto destes detentos.
De acordo com Dr. José Tarcísico, é importante que a Câmara faça um manifesto ao estado para que se adapte um dos hospitais que estão sendo desativados para o sistema prisional. “Desta forma, não é necessário que os acautelados fiquem algemados e precisem de escolta até para irem ao banheiro”, disse.
O juiz da Vara de Execuções Criminais, Amaury de Lima e Souza, corroborou a opinião de Dr. José Tarcísio afirmando que a solução para o impasse é a criação de mais leitos ou de um hospital penitenciário. Ele esclareceu ainda que o juiz manda proceder às internações depois de um processo em que são ouvidos dois peritos médicos. Amaury esclareceu ainda que o cumprimento do mandado de segurança dos presos tem prazo mínimo de um ano e pode ser prorrogado. Ou seja, o apenado tem por garantia ao menos um ano para permanecer na instituição, ocupando os leitos. “Cabe ao estado viabilizar um outro hospital penitenciário ou mudar a lei. O caminho é este”, disse o juiz.
Boa parte dos leitos dos hospitais psiquiátricos e gerais é ocupada por apenados, segundo declaração do gestor municipal de Saúde Mental, José Eduardo Amorim. Ele apresentou dados. Cumprindo medida judicial, ontem, pois no Hospital Aragão Villar há 36 internos; na Casa de Saúde Esperança, há 21; no São Hospital Marcos são 5; na Clínica Pinho Masini são 9; na Clínica São Domingos são 21; no Hospital João Penido são 5; no hospital Ana Nery são 7; no HPS são 31. José Eduardo ressaltou que 1/6 das vagas psiquiátricas estão destinadas às medidas judiciais, o que pode provocar um colapso no campo da psiquiatria.
A prestação de serviços de saúde, segundo a Secretária de Saúde, Eunice Dantas, acabaria com a necessidade de internação fora do circuito prisional. E uma proposta nesse sentido foi entregue para conhecimento do Legislativo.
Preocupado com a situação encontrada nas visita feita ao HPS, o presidente da Comissão de Saúde Pública e Bem Estar Social, vereador José Mansueto Fiorilo (PDT) questionou ao representante do Poder Judiciário na reunião se não haveria algum dispositivo legal que viabilizasse o descumprimento da lei no caso do rigor para liberar os detentos com alta médica, por exemplo. Desde a visita ao HPS, a comissão também integrada pelos vereadores Chico Evangelista (PP) e Wanderson Castelar (PT), tem buscado alternativas para resolver o problema. Castelar ressaltou que é necessário cuidado com aqueles que usam a medida de segurança como estratégia de fuga. “É preciso identificar a esperteza usada em nome dos direitos humanos”, declarou.
O vereador Noraldino Jr. (PSC) ressaltou que o detento está ocupando a vaga de uma pessoa comum. “O cidadão honesto vai ficar no corredor e o apenado será amparado pela lei”, disse. Já Flávio Cheker (PT), ressaltou que o acautelado não deixa de ser um cidadão. E disse ainda que enviou ofício ao deputado estadual Sebastião Helvécio para que fosse solicitado ao governador Aécio Neves e ao titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social empenho na verificação da possibilidade de ampliação do número de leitos do Hospital de Toxicômanos da cidade.
Contas de junho
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Santa Casa pede ajuda de Fiorilo para receber verba da Prefeitura
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Câmara aprova projeto de Fiorilo que amplia peso da participação popular nas reuniões da Câmara Itinerante
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Fiorilo apoia reivindicações de médicos municipais
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Fiorilo conduz mais uma reunião sobre SVO
O grupo tem trabalhado em duas frentes: uma solução urgente, de curto prazo para a melhora no serviço de atestado de óbito nas mortes de causa naturais, sem acompanhamento médico, e outra em longo prazo, com a construção e implantação definitiva de um Serviço de Verificação de Óbito, junto a um Posto de Perícia Integrado, que também abrigaria o serviço de medicina legal.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Fiorilo intensifica luta contra judicialização da saúde
terça-feira, 16 de junho de 2009
Comissão de Saúde visita Ouvidoria Municipal
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Presos no HPS são tema de audiência da Assembleia Legislativa em JF
No momento em que a audiência foi aberta aos debates, os integrantes da Comissão de Saúde Pública e Bem Estar Social do Legislativo se pronunciaram. O presidente da comissão, vereador José Mansueto Fiorilo (PDT), deixou clara sua preocupação com a situação dos apenados no HPS. O vereador citou o caso de um jovem de 18 anos em estado grave que precisava de um leito no CTI no último fim de semana. O rapaz ficou esperando abrir vaga. Na ocasião, havia três pacientes com alta médica na unidade a espera de transferência para a enfermaria, onde há 28 apenados. Destes, vários já possuem alta médica e comprometem a rotatividade de leitos, característica primordial de um hospital de urgência e emergência. Fiorilo pediu que a comissão da Assembléia intercedesse no caso.
O vereador Wanderson Castelar (PT) também subiu a tribuna para defender uma solução para a questão. O HPS tem metade da enfermaria masculina tomada por acautelados. Ele questionou se é possível um ente federativo ser responsabilizado por outro. Castelar afirmou que o governo do estado está repassando uma atribuição que é sua ao município. “Essa reunião pode contribuir concretamente para resolver o caso. Peço que as autoridades relacionadas ao problema tomem providências e permitam que haja um plano de saúde dos encarcerados, criado pelo estado”. O vereador entregou o relatório da visita ao HPS elaborado pela comissão de Saúde da Câmara.
O deputado estadual João Leite aprovou requerimento que relatará o caso para a Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa, a Secretaria de Defesa Social e a Secretaria de Saúde do Estado. Anexo ao requerimento será encaminhado o relatório da Comissão de Saúde da Câmara Municipal.
Além do deputado Wander Borges (PSB) e dos outros deputados da Comissão, estavam presentes na audiência o vereador Antônio Martins (Tico-Tico - PP) representando o presidente do Legislativo, Bruno Siqueira, os vereadores Chico Evangelista (PP) e José Sóter de Figueirôa (PSDB), o juiz da Vara de Execuções Criminais, Amaury de Lima Souza, a representante da Defensoria Pública, Luciana Ferreira Galhardi, a coordenadora do Núcleo de Gestão Prisional da Polícia Civil, Cláudia Calhau, o delegado coordenador do Projeto de Áreas Integradas, Antônio Galvão, a Secretária de Saúde, Eunice Dantas, o Diretor Geral do Hospital de Pronto Socorro, Geraldo Luiz Dilly, o ex-deputado estadual Biel Rocha e integrantes da sociedade civil.
Texto elaborado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Juiz de Fora