Fiorilo e o vereador Castelar (PT), integrantes da Comissão de Saúde da Câmara estiveram hoje à tarde, no Hospital de Toxicômanos Padre Wilson Vale da Costa, dedicado ao tratamento de dependência química de presos e acautelados do sistema penitenciário de todo o estado de Minas. A visita faz parte do esforço pela busca de soluções para a ocupação irregular e excessiva de leitos do HPS por presos. Nesta semana, cinco acautelados da Justiça, que estavam internados no HPS, foram transferidos para o Hospital de toxicômanos.
Os vereadores foram recebidos pelo diretor do hospital, Ronaldo Brandão, acompanhado de outros profissionais de saúde da equipe do hospital. Eles explicaram cuidadosamente qual é o trabalho da unidade e como ela está inserida no sistema de atendimento à saúde de acautelados. O hospital tem 100 leitos dedicados a internação para exames de sanidade mental e de dependência química, bem como para o tratamento dos condenados a medida de segurança seja por insanidade mental ou por dependência química.
Hoje, 24 leitos estão ocupados por detentos de Juiz de Fora submetidos aos exames. Estes pacientes permanecem internados por 30 ou 45 dias. Outros 12 leitos são dedicados a internos de JF em cumprimento de medida de segurança que ficam no mínimo por 1 ano. Ou seja, 36% do hospital que atende todo o estado está ocupado por pacientes de JF. O número chamou a atenção dos vereadores porque o percentual é muito alto, já que a população carcerária de Juiz de Fora corresponde a apenas 3,5% do total do estado.
Amanhã, Fiorilo e Castelar vão a Belo Horizonte tentar buscar explicações sobre essa situação e solução para o caso do HPS. Para isso vão participipar de reuniões com os deputados integrantes da Comissão Especial da Execução das Penas no Estado da Assembléia Legislativa e com integrantes da Secretaria de Estado de Defesa Social.
Os vereadores foram recebidos pelo diretor do hospital, Ronaldo Brandão, acompanhado de outros profissionais de saúde da equipe do hospital. Eles explicaram cuidadosamente qual é o trabalho da unidade e como ela está inserida no sistema de atendimento à saúde de acautelados. O hospital tem 100 leitos dedicados a internação para exames de sanidade mental e de dependência química, bem como para o tratamento dos condenados a medida de segurança seja por insanidade mental ou por dependência química.
Hoje, 24 leitos estão ocupados por detentos de Juiz de Fora submetidos aos exames. Estes pacientes permanecem internados por 30 ou 45 dias. Outros 12 leitos são dedicados a internos de JF em cumprimento de medida de segurança que ficam no mínimo por 1 ano. Ou seja, 36% do hospital que atende todo o estado está ocupado por pacientes de JF. O número chamou a atenção dos vereadores porque o percentual é muito alto, já que a população carcerária de Juiz de Fora corresponde a apenas 3,5% do total do estado.
Amanhã, Fiorilo e Castelar vão a Belo Horizonte tentar buscar explicações sobre essa situação e solução para o caso do HPS. Para isso vão participipar de reuniões com os deputados integrantes da Comissão Especial da Execução das Penas no Estado da Assembléia Legislativa e com integrantes da Secretaria de Estado de Defesa Social.
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