Na tarde dessa quinta-feira, dia 12, o vereador Fiorilo (PDT) reuniu-se com o Secretário de Administração e Recursos Humanos, Vítor Valverde, para discutir questões relacionadas à normatização do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) em Juiz de Fora.
Fiorilo ressalta a importância de clarear a diferença entre o trabalho feito pelo SVO e pelo Instituto Médico Legal (IML). Este realiza a necropsia em casos de morte violenta, como facada, tiro, afogamento, espancamento, entre outros. Já o SVO ficaria responsável pela necropsia em casos de morte natural, na qual o paciente não esteja sendo assistido por um médico, como morte súbita, infarto e outras.
Atualmente, a verificação de óbito é realizada pelo IML, órgão estadual. Não existe na cidade um órgão oficial para exercer tal atividade. Em caso de morte natural, a família precisa, muitas vezes, contratar um médico particular para fornecer o atestado de óbito.
Na reunião da tarde de ontem, Fiorilo pediu esclarecimentos sobre o andamento da doação do terreno para a construção do Posto de Perícia Integrada (PPI), onde trabalhariam em conjunto a polícia técnica e o IML, associados ao SVO.
Valverde explicou que o terreno, localizado na parte baixa do Cemitério Municipal, na divisa com a rua Santos Dumont, no bairro Granbery, já está encaminhado. Além disso, a obra teria planta desenhada por especialistas fornecidos pela Secretaria de Estado, que também doaria os 3,3 milhões de reais necessários para a construção do PPI.
Além de Fiorilo e Valverde, participaram também da reunião o Doutor Eduardo da Silva, chefe do 4º Departamento da Polícia Civil de Minas Gerais; a Doutora Dalva Andrade de Lima, chefe do posto do Instituto Médico Legal de Juiz de Fora; e Sérgio Bella de Romariz, chefe da perícia criminal.
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