Apenas cinco antenas de telefonia celular estão licenciadas em Juiz de Fora. Os processos das demais – cerca de 200 - estão parados em função de liminar expedida pela Justiça. A informação foi fornecida por Solange Cabral Lopes, da Agenda JF, diante da Comissão de Telefonia Celular que ouviu hoje representantes da Prefeitura.
Os vereadores Fiorilo, Isauro Calais (PMN) e Júlio Gasparette (PMDB) puderam, mais uma vez, comprovar estarem diante de um tema polêmico. Ivander Matos Vieria, chefe do Departamento de Vigilância Sanitária, admitiu não contar com documentação comprovando efeitos negativos da radiação. Eriane de Souza Pimenta, da Comissão de Telefonia Celular do Conselho Municipal de Saúde, afirma já ter recebido denúncias de evidências. Algumas delas de interferência no funcionamento de marca-passos e suspeitas de casos de câncer e problemas degenerativos. Ela, entretanto, não dispõe de comprovante da origem dos problemas.
Luís Antônio da Costa Venâncio, diretor do Departamento de Fiscalização da Agenda-JF, disse que a atual administração está preocupada com a questão e programando estudos. Ele está convencido de que o governo municipal apoiará as decisões tomadas pela Câmara. Ivander Matos adiantou que o Ministério da Saúde pode treinar um funcionário da cidade para monitorar a potência das estações de radiobase. Equipes das Universidades de Campinas, Minas Gerais e de Juiz de Fora estão em condições de prestar monitoramento. Essa possibilidade é avaliada em função de a Agenda-JF não ter em seus quadros, no momento, profissionais e equipamentos para o trabalho.
Amanhã, às 10h, a comissão vai ouvir técnicos indicados pelo Comitê de Cidadania.
*Este texto foi elaborado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Câmara Municipal
Os vereadores Fiorilo, Isauro Calais (PMN) e Júlio Gasparette (PMDB) puderam, mais uma vez, comprovar estarem diante de um tema polêmico. Ivander Matos Vieria, chefe do Departamento de Vigilância Sanitária, admitiu não contar com documentação comprovando efeitos negativos da radiação. Eriane de Souza Pimenta, da Comissão de Telefonia Celular do Conselho Municipal de Saúde, afirma já ter recebido denúncias de evidências. Algumas delas de interferência no funcionamento de marca-passos e suspeitas de casos de câncer e problemas degenerativos. Ela, entretanto, não dispõe de comprovante da origem dos problemas.
Luís Antônio da Costa Venâncio, diretor do Departamento de Fiscalização da Agenda-JF, disse que a atual administração está preocupada com a questão e programando estudos. Ele está convencido de que o governo municipal apoiará as decisões tomadas pela Câmara. Ivander Matos adiantou que o Ministério da Saúde pode treinar um funcionário da cidade para monitorar a potência das estações de radiobase. Equipes das Universidades de Campinas, Minas Gerais e de Juiz de Fora estão em condições de prestar monitoramento. Essa possibilidade é avaliada em função de a Agenda-JF não ter em seus quadros, no momento, profissionais e equipamentos para o trabalho.
Amanhã, às 10h, a comissão vai ouvir técnicos indicados pelo Comitê de Cidadania.
*Este texto foi elaborado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Câmara Municipal
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