Desde que foi eleito pela primeira vez, em 2009, Fiorilo luta para
implantar o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), em Juiz de Fora. Na última
terça-feira, conforme informação da Secretaria de Estado de Saúde, divulgada
pelo jornal Hoje em Dia, o Serviço, finalmente, deverá ser implantado na cidade
até o fim de 2014.
Ainda em maio de
2009, o vereador Fiorilo já chamava a atenção para essa necessidade, quando
solicitou Audiência Pública sobre o assunto. No mesmo ano, em novembro, o
vereador pediu ao Executivo o envio de mensagem à Câmara normatizando o SVO,
previsto no Código de Posturas. A reivindicação foi ratificada em 2 de
fevereiro de 2010. Em 20 de agosto do mesmo ano,
Fiorilo entrou com representação ao governador de Minas para que autorizasse a
construção do Posto Pericial Integrado – Polícia Técnica e Posto Médico Legal
(PML) conjugado com o Serviço de Verificação de Óbito em área de 2,5 mil metros
quadrados, no bairro Santa Cruz. Mais tarde, houve negociações com a Prefeitura
em torno de um terreno na rua Santos Dumont, bairro Granbery.
Diferente do IML, o SVO tem a função de receber corpos de
pessoas que morreram de causa natural, em casa ou na rua, cujas famílias não
conseguem obter o atestado de óbito e, por isso, não há liberação do corpo para
sepultamento. De forma geral, o Serviço irá analisar mortes provocadas por
doenças infecciosas, problemas crônicos e mortes súbitas. De acordo com
Fiorilo, “A definição da causa da morte súbita facilita ao município prever
emergências epidemiológicas e infecto-contagiosas. Com dados estatísticos das
causas da mortalidade, podem ser tomadas medidas para evitar surtos”.
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