O vereador Fiorilo foi nomeado hoje membro da comissão especial que vai discutir a telefonia celular em Juiz de Fora. O objetivo é analisar se há ou não necessidade de revisar a Lei 11.045 de 2005, que regulamenta o assunto, levando em consideração a melhoria da prestação do serviço de telefonia móvel na cidade, mas, também, o resguardo à saúde da população - em especial dos moradores de proximidades de antenas.
A comissão foi proposta pelo vereador Figueirôa (PMDB) e é resultado da audiência pública realizada ontem na Câmara para discutir o assunto, a pedido dos vereadores Isauro Calais (PMN) e Júlio Gasparette (PMDB), que também foram nomeados para a comissão. Fiorilo, Isauro e Gasparette têm até 60 dias para emitir parecer.
A grande questão é que as operadoras alegam que a legislação municipal impede a expansão da tecnologia da cidade e a melhoria da cobertura das operadoras. Por outro lado, setores da sociedade civil organizada, especialmente o Comitê de Cidadania da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Juiz de Fora, alegam que a lei estabelece limites para a instalação de antenas para assegurar a saúde da população, em virtude da radiação produzida pelas antenas. Não há, no entanto, concordância sobre os malefícios causados pela radiação. Os representantes das empresas e pesquisadores indicados por eles afirmam que não há comprovação de que a radiação é nociva. Por outro lado, o Comitê de Cidadania apresenta estudos que comprovariam os danos à saúde.
Outro ponto de vista é defendido pelo Ministério Público. O promotor Carlos Ari Brasil afirmou na Audiência Pública não estar convencido do discurso de que a radiação das antenas não representa riscos à população, destacando que, se nenhum estudo diz que faz mal, nenhum afirma categoricamente que não faz.
Fiorilo e os demais vereadores estão empenhados em pesquisar o tema ainda mais a fundo para chegar a um parecer conclusivo.
A comissão foi proposta pelo vereador Figueirôa (PMDB) e é resultado da audiência pública realizada ontem na Câmara para discutir o assunto, a pedido dos vereadores Isauro Calais (PMN) e Júlio Gasparette (PMDB), que também foram nomeados para a comissão. Fiorilo, Isauro e Gasparette têm até 60 dias para emitir parecer.
A grande questão é que as operadoras alegam que a legislação municipal impede a expansão da tecnologia da cidade e a melhoria da cobertura das operadoras. Por outro lado, setores da sociedade civil organizada, especialmente o Comitê de Cidadania da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Juiz de Fora, alegam que a lei estabelece limites para a instalação de antenas para assegurar a saúde da população, em virtude da radiação produzida pelas antenas. Não há, no entanto, concordância sobre os malefícios causados pela radiação. Os representantes das empresas e pesquisadores indicados por eles afirmam que não há comprovação de que a radiação é nociva. Por outro lado, o Comitê de Cidadania apresenta estudos que comprovariam os danos à saúde.
Outro ponto de vista é defendido pelo Ministério Público. O promotor Carlos Ari Brasil afirmou na Audiência Pública não estar convencido do discurso de que a radiação das antenas não representa riscos à população, destacando que, se nenhum estudo diz que faz mal, nenhum afirma categoricamente que não faz.
Fiorilo e os demais vereadores estão empenhados em pesquisar o tema ainda mais a fundo para chegar a um parecer conclusivo.
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